Não
sei... se a vida é curta ou longa demais pra nós,
Mas
sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não
tocamos o coração das pessoas.
Muitas
vezes basta ser:
Colo
que acolhe,
Braço
que envolve,
Palavra
que conforta,
Silêncio
que respeita,
Alegria
que contagia,
Lágrima
que corre,
Olhar
que acaricia,
Desejo
que sacia,
Amor
que promove.
E isso
não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.
É o
que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais,
Mas
que seja intensa, verdadeira, pura... “Enquanto durar”
Não sei
Com o poema de Cora Coralina (escritora
brasileira), e também os seus outros diversos poemas. Intendemos que ela
valoriza a vida e os sentimentos que a envolvem, sem demostrar bens materiais
como algo importante da vida e sim as demonstrações de afetos das pessoas que
amamos isso é que vai fazer a vida valer apena ou não. Ela da a entender que o
que faz a vida ser curta ou longa demais é as pessoas que passam por ela, pois
são as pessoas que trazem o sentimento com ela seja ele bom ou ruim.
Ela
dava valor a vida, era uma pessoa cheia de amor e de felicidade, mostrando como
é importante viver, que temos que dar valor as pequenas coisas na vida. O que
torna a vida curta ou longa demais é a presença daspessoas importantes para nósque
fazem parte da nossa vida, os sentimentos e os valores que elas trazem com elas.
E ela
passa uma impressão de que nós não precisamos de bens materiais para ser feliz,
que os sentimentos é a coisa mais pura e verdadeira. O sentimento não faz a
vida mais curta e nem longa demais, mas é intenso, puro e verdadeiro. Que sem
ele a vida não tem importância.
Vimos
que ela procura mostrar no seu poema
palavras que relacionam amor carinho e afeto. Assim ela aparenta ter sido uma
pessoa muito carinhosa e que se importava com as outras pessoas. Entendemos
também que quando queremos ajudar uma pessoa não devemos olhar só aquelas
pessoas que possuem poucos bens materiais, mas sim também aquelas pessoas que
passam por problemas emocionais. Pois se ela não fala em bens materiais em seu
texto quer dizer que isso não tem um valor real para ela.
As
pessoas não dependem do dinheiro para serem felizes, algumas até trocam uma
vida boa financeiramente boa por uma vida humilde no campo ou em outro lugar,
pois sentem que só assim terão felicidade e paz em sua vida, pois o dinheiro
trás uma vida mais confortável, mas não necessariamente felizcomo mostrou o “Globo
Repórter” - Felicidade, 01/11/2013.
Vídeo feito pelo grupo, sobre o poema Não sei (Cora Coralina)
Glossário:
(ve.zes) [ê]
1. Às vezes; algumas vezes; por vezes.
(a.co.lher)
1. Dar ou receber abrigo, proteção, agasalho; ABRIGAR(-SE)
2. Dar ou ter acolhida, hospitalidade; dar ou ter alojamento;
2. Dar ou ter acolhida, hospitalidade; dar ou ter alojamento;
(con.ta.gi:a. do)
2. Fig. Que foi fortemente influenciado por algo; que absorveu, foi dominado ou invadido (por algo exterior que causa alteração);
(a.ca.ri.ci.ar)
1. Fazer carícia(s) em (algo ou alguém, si mesmo) ou trocar carícias com alguém;
(sa.ci;ar)
(sa.ci;ar)
2. Fig. Satisfazer(-se) completamente
(pro.mo.ver)
2. Causar, provocar.
(sen.ti.do)
19. Modo, aspecto, ponto de vista; maneira de considerar:
(du.rar)
3. Manter-se em bom estado, em condições de uso:
(en.quan.to)
1. Durante o tempo em que
1. Durante o tempo em que
aulete.uol.com.br/
Cora
Coralina (Poetisa brasileira)
Cora Coralina |
Cora
Coralina (1889-1985) foi uma poetisa brasileira, responsável por belos poemas.
Seu
nome de batismo era Ana Lins do Guimarães Peixoto Bretas. Nasceu em Goiás e
tornou-se doceira, ofício que exerceu até os últimos dias. Famosos eram os seus
doces de abóbora e figo no lugar que morava.
Cora
Coralina já escrevia poemas em 1903 e chegou a publicá-los no jornal de poemas
femininos "A Rosa", em 1908. Em 1910, foi publicado o seu conto
"Tragédia na Roça" no "Anuário Histórico e Geográfico do Estado
de Goiás", usando o pseudônimo de Cora Coralina. Em 1911, Fugiu com o
advogado divorciado Cantídio Tolentino Bretas, com quem teve seis filhos. É
convidada a participar da Semana de Arte Moderna, mas é impedida pelo seu
marido.
Já em
São Paulo, em 1934, trabalhou como vendedora de livros na editora José Olímpio,
que lança seu primeiro livro em 1965 "O Poema dos Becos de Goiás e
Estórias Mais". Em 1976, é lançado o livro "Meu Livro de Cordel"
pela editora Goiana. Mas o interesse do grande público é despertado graças aos
elogios do poeta Carlos Drummond de Andrade, em 1980.
Cora
Coralina recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UFG e foi eleita com o
Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores, como intelectual do ano de
1983.
Morreu
em Goiás Velho, aos 95 anos.
http://www.e-biografias.net/cora_coralina/
Alguns
de seus poemas:
- Saber Viver
- “Humildade”
- Assim eu vejo a vida
- Meu Destino
Nome integrantes:
Turma do 9°A- Fernanda O. de Almeida n°12
- Sthefanie Renata n°35
- Pablo Novaes n°27
- Laisnara Correa n°37
- Mariane O. de Amancio n°25
- Thaina Pesseti n°36
Nenhum comentário:
Postar um comentário