sexta-feira, 8 de abril de 2011

COMEÇANDO A CONHECER Moacyr Scliar

Moacyr Scliar


Biografia de Moacyr Scliar



Nome: Moacyr Scliar


Nascimento:23/03/1937


Natural: Porto Alegre – RS


"Acredito, sim, em inspiração, não como uma coisa que vem de fora, que "baixa" no escritor, mas simplesmente como o resultado de uma peculiar introspecção que permite ao escritor acessar histórias que já se encontram em embrião no seu próprio inconsciente e que costumam aparecer sob outras formas — o sonho, por exemplo. Mas só inspiração não é suficiente".


Moacyr Jaime Scliar nasceu em Porto Alegre (RS), no Bom Fim, bairro que até hoje reúne a comunidade judaica, a 23 de março de 1937, filho de José e Sara Scliar. Sua mãe, professora primária, foi quem o alfabetizou. Cursou, a partir de 1943, a Escola de Educação e Cultura, daquela cidade, conhecida como Colégio Iídiche. Transferiu-se, em 1948, para o Colégio Rosário, uma escola católica.


Em 1955, passou a cursar a faculdade de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS), onde se formou em 1962. Em 1963, inicia sua vida como médico, fazendo residência em clínica médica. Trabalhou junto ao Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência (SAMDU), daquela capital.


Publica seu primeiro livro, “Histórias de um Médico em Formação”, em 1962. A partir daí, não parou mais. São mais de 67 livros abrangendo o romance, a crônica, o conto, a literatura infantil, o ensaio, pelos quais recebeu inúmeros prêmios literários. Sua obra é marcada pelo flerte com o imaginário fantástico e pela investigação da tradição judaico-cristã. Algumas delas foram publicadas na Inglaterra, Rússia, República Tcheca, Eslováquia, Suécia, Noruega, França, Alemanha, Israel,Estados Unidos,Holanda e Espanha e em Portugal, entre outros países.


Em 1965, casa-se com Judith Vivien Oliven.Em1968,publica o livro de contos "O Carnaval dos Animais",que o autor considera de fato sua primeira obra.


Especializa-se no campo da saúde pública como médico sanitarista. Inicia os trabalhos nessa área em 1969.


Em 1970, freqüenta curso de pós-graduação em medicina em Israel, sendo aprovado. Posteriormente, torna-se doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública. Seu filho, Roberto, nasce em 1979.A convite, torna-se professor visitante na Brown University (Departament of Portuguese and Brazilian Studies), em 1993, e na Universidade do Texas, em Austin.Colabora com diversos dos principais meios de comunicação da mídia impressa (Folha de São Paulo e Zero Hora). Alguns de seus textos foram adaptados para o cinema, teatro e tevê.Nos anos de 1993 e 1997, vai aos EUA como professor visitante no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros da Brown University.


Em 31 de julho de 2003 foi eleito, por 35 dos 36 acadêmicos com direito a voto, para a Academia Brasileira de Letras, na cadeira nº 31, ocupada até março de 2003 por Geraldo França de Lima. Tomou posse em 22 de outubro daquele ano, sendo recebido pelo poeta gaúcho Carlos Nejar.



http://charlesmagalhaesdedeco.blogspot.com/2010/10/biografia-e-bibliografia-de-moacyr.html


Os Terroristas



Era um professor duro, exigente e implacável. As provas eram feitas sem aviso prévio.Todos os trabalhos valiam nota e eram corrigidos segundo os critérios mais rigorosos.Resultado:no fim do ano quase todos os alunos estavam à beira da reprovação.As notas que ele anotava cuidadosamente no livro de chamada era as mais baixas possíveis.O que fazer?.Reuniam-se todos os dias no bar em frente ao colégio, para discutir a situação, mas nada lhes ocorria.Até que um deles teve uma idéia brilhante.O livro de chamada.A solução estava ali:tinham de se apossar do livro de chamada e mudar as notas.Um 0 poderia se transformar em 8.Um 1 poderia virar 7 ( ou 10,dependendo do grau de ambição).


O problema era pegar o livro, que o professor não largava nunca, nem mesmo para ir ao banheiro . Aparentemente só uma catástrofe poderia separá-los.


Recorreram,pois, a catástrofe.Um dos alunos telefonou do orelhão em frente ao colégio, avisando que havia um principio de incêndio na casa do professor.Avisado, o pobre homem saiu correndo da sala de aula, deixando sobre a mesa o famigerado livro de presenças.


Acreditareis se eu disser que ninguém tocou no livro?.Ninguém tocou no livro.Os rapazes se olhavam,mas nenhum deles tomou a iniciativa de mudar as notas.Às vezes a consciência pesa mais que a ameaça da reprovação.



http://zeferino500.spaces.live.com/blog/cns!3EC4D8B2A2157D16!458.entry




Minha equipe entendeu:


Que tudo que agente tem, temos que conseguir lutando e não sacaneando ninguem com atos de mal gosto.



Texto Conclusivo



O texto conta a história de um professor muito rígido que não tinha dó de seus alunos e tudo que ele passava valia nota e esta nota era anotada em seu livro de chamadas, que ele nunca largava.


Até que um dia um dos alunos tiveram uma ótima idéia, pegar o livro do professor. Mas tinha uma coisa: ele nunca largava aquele livro. Até para o banheiro ele levava.


Os alunos se reuniram e combinaram que ia ligar pra o professor falando que sua casa estava pegando fogo,mas ninguém tocou no livro, pois ficaram com a consciência pesada por terem falado aquilo pra o professor .



Luiz Gustavo Nº19 Alan Nº1 Mariana Nº 22 Hamyne Nº 11

17 comentários:

  1. Realmente a atitude do professor era inadequada, pois ele estava lá para dar aula, e não para simplismente reprovar todos, mais apesar disso a atitude dos alunos também foi muito errada! Entendo que seja chato e dificil a situação, mais o certo seria ir até a direção para tentar resolver o problema e não ligar e contar uma mentira dessas, envolvendo a vida pessoal do professor, ainda bem que não pegaram o livro, e ficaram arrependidos.
    Amanda Catarina n°1

    ResponderExcluir
  2. Entendo que: sabe aquele ditado que diz: " um erro não justifica o outro " ? então, acho que é o que aconteceu ai, o fato do professor ser rigido e muito exigente não justifica o fato de os alunos terem feito uma coisa tão sem graça como essa.
    acho que os dois estão errados, o professor que nem sequer avisar o dia das provas avisava, tá certo que quem decidi isso é ele, mas era uma injustiça com os alunos, fora que no fim do ano eles ficam quase a ser reprovados. E os alunos não deviam ter feito uma brincadeira tão sem graça como essa... mas ainda bem que a consciencia deles pesou e eles não mexeram nas suas notas.
    Jéssica Avagliano. nº13 9ºA

    ResponderExcluir
  3. Parabéns pelos comentários, Amanda e Jéssica.

    É isso mesmo - concordo que "um erro não justifica o outro" e também concordo que esse professor aí "não tava com nada"! Deveria ser terrível estar na sala de aula dele. Ninguém merece tanta severidade.
    É interessante também que vocês observem como o cronista pegou um fato que talvez passasse despercebido para a maioria das pessoas e transformou em CRÔNICA.

    Um grande abraço e continuem se empenhando!
    Prof. Maurílio.

    ResponderExcluir
  4. muito bom este texto gostei dele
    matheus dos santos brito n°20 8°ano b

    ResponderExcluir
  5. Lendo esse texto da para entender que ninguém é de aço. Mesmo ele sendo um cara rude, os alunos não precisavam agir de forma tão cruel mesmo com tamanho rigor na matéria.
    Anderson. Medeiros
    8º ano D
    nº03

    ResponderExcluir
  6. NOSSA!!! NINGEM MERECE TANTA SEVERIDADE COMO AQUILO.
    GOSTEI DO TEXTO...
    ANNA LUIZA HAUKE
    N°6
    8°ANO B

    ResponderExcluir
  7. Bom,esse texto me ensinou,que devemos lutar para conseguirmos algo,o exemplo dado foi as notas,e ''trapacear'' de modo algum!Gostei muito desse texto,e me encinou uma lição!
    Aynssa Francis nº03 7ºano D

    ResponderExcluir
  8. Parabéns a todos que comentaram nesta primeira etapa de nosso trabalho. Continuem participando, lendo, comentando. Assim aprenderemos juntos.
    Forte abraço a todos!

    ResponderExcluir
  9. Ninguem merece um professor tão rígido igual a ele. A atitude dos alunos não foi a mais correta, ainda mais que depois a consciência pesou muito e ninguem quis mudar a nota,ou seja, deixaram o professor preocupado sem motivo, porque ficaram com medo de seus atos.
    Mariah nº18 8ºb

    ResponderExcluir
  10. A atitude do professor e bem rigida mas creio que ainda seja a certa,porque e apenas o trabalho dele.Mas a atitude dessesperada dos alunos para mudar as notas tambem nao foi muito Honesta. Espero que o Maurilio nunca seja tao rigido assim. Thales Constantini 9B

    ResponderExcluir
  11. O proefssor era bem rígido mesmo , mas não sabemos o motivo. E o ato do professor não justifica a ação dos alunos. E a dessistência da ação dos alunos provam que eles não são tão ruins assim , mais não justifica a ação.
    Andressa Gonçalves 9ºano B 2012

    ResponderExcluir
  12. http://www.releituras.com/mscliar_bio.asp

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Moacyr_Scliar

    http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Centauro_no_Jardim

    ResponderExcluir
  13. O professor pode até ter atitudes rígidas, mais isso pode ser ótimos para preparar os alunos para a realidade do mundo.Afinal vimemos em um mundo onde só poucos conseguem alcançar seus sonhos, e se ficarmos de moleza, nunca iremos chegar a lugar nenhum. Raul Vitor de Morais 9°ano B 2012

    ResponderExcluir
  14. Curiosidades http://www.universitario.com.br/noticias/n.php?i=10985

    ResponderExcluir
  15. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  16. Havia um professor que ele tinha um caderno de chamadas, que ali naquele livro tão famoso,marcava as notas mais baixas possíveis.A qual ele nunca largava daquele tal livro,até para ir ao banheiro ele levava o livro .
    Este professor dava as provas, sem dar ali um parecer (aviso) prévio. A qual os seus alunos todos os dias iam a um bar, até que um deles teve uma idéia, que naquele momento para todos eles pareceu brilhante.
    De provocar uma catástrofe, um dos alunos ligou de um orelhão em frente a um colégio, para o professor e lhe disseram que a sua casa estava pegando fogo.
    E logo o professor saiu correndo, indo diretamente para a sua casa. E assim que ele saiu ninguém teve a coragem de pegar o livro.
    Sobre a conclusão dos alunos: achei no final refletiram bem a mensagem que o texto reflete na verdade.
    Nós concluirmos que: Que as pessoas devem batalhar pelo aquilo que precisam e não fazer que nem os alunos que ficaram com a consciência pesada pelo o que fizeram.
    Recomendo esses textos de Moacyr Scliar:
    Httpviverascidades.blogspot.com201103tres-textos-de-moacyr-scliar-23031937.html
    JOSÉ MARCOS E WELLINGTON 9º ANO A

    ResponderExcluir
  17. O professor naum pode querer reprovar td mundo, ele está errado. Mas isso naum signifika que os alunos para se dar bem tinham que fzr sacanagen com ele. Se os alunos queriam notas boas eles tinham que estar preparados a qualquer hra sabendo que o professor naum avisava o dia das provas. Se vc kisert alguma coisa vc tem que ir atrás disso e naum deixar as coisas acontecerem sosinhas.

    ResponderExcluir