domingo, 11 de novembro de 2012

Texto Coletivo- Grupo Anonimos


Como viver para sempre

Um dia, de inverno chuvoso e frio, pedro chegou em sua casa, onde la, era outro mundo cheio de mistérios e coisas esquisitas, ali sentia seguro das coisas, era nada mais que um museu.
Seu avô era o zelador em que todas as noites trancava as portas e janelas. Pedro era muito chegado a seu avô, o amava muito, e nesse dia o menino chegou da escola decidido que iria perguntar de seu pai à mãe, ja que deste assunto não sabia muito, Estela bem que tentou mudar de assunto, mas ele persistiu, e a resposta dela não foi muito boa, disse que o marido havia sumido, ali mesmo dentro do museu e nunca mais deu notícia a familia. Pedro foi se deitar e descançar com Arquimedes o seu gato, dormiu muito ja que estava de férias.
 No outro dia, foi admirar coisas magnificas, como o morcego gigante no teto da Biblioteca, havia uma sala que tinha o Bastin (o Deus do Gato), la que Pedro achou uma senhora, e foi ela quem deu o livro "Como viver para sempre" mas, com uma condição que pedro não o leria e sim levaria ele ao menino velho e ele teria todas as soluções, Pedro entrou em uma porta secreta, que se escondia atrás da prateleira de livros, ele continuou a subir as escadarias do museu, porém avistou uma menina vindo em sua direção, era festa sua zeladora. Ela disse que ficaria responsavel pelo proximo que chegaria no mundo dela, no caso Pedro, ela sabia onde o menino velho morava, mas havia um problema: Pedro esqueceu o importante livro. No entanto partiram a procurar uma solução, no caminho encontraram uma criatura rosa, gorda, que os seguiam cheio de sangue ja que tinha acabado de matar sua própria mãe e sugar o sangue dela, Festa e Pedro corriam, mas Pedro tropeçou e o gargalho arrancou um dedo de Pedro. Ele estava perdendo muito sangue, por isso foram à casa de festa para descançar, cuidar do ferimento e depois irem encontrar o menino velho, não poderiam contar a familia de festa pois não deixariam partir. Diante das dificuldades foram a missão e viram de longe uma ilha coberta de nuvens, mas ela nunca saia dali, encontraram um cego, o Nebulos. Precisavam chegar até a ilha e Nebulos os levou. Chegando lá, festa ficou com frio na barriga, mas proseguiram, encontraram um sino incompleto, estava sem o pêndulo, Pedro lembrou que tinha o relógio do seu pai, que ganhou de seu avô, o colocou no sino, tocou um som agradavel enquanto os pedaços do relógio estavam no chão. Valeu a pena ele fazer esse sacrificio, porque chegou a Treliça a que os conduziu até o vale. Deitaram e cochilaram até que noturno tampou a boca de Pedro e disse pra ele ir com noturno, que fez a cabeça de Pedro dizendo que a unica solução era ler aquele livro, porém vivera para sempre.
 Pedro lembrou que o esqueceu, e Noturno disse iria buscar o livro, mas faria uma troca, Pedro teria que ler o livro e governar aquele mundo, já que Noturno é o criador deste livro amaldiçoado. Noturno retornou com livro e Pedro leu. No começo do dia, contou a festa o que aconteceu, que ficou magoada, mas entendeu. Encontraram o menino velho e perguntaram à ele se os problemas dele tinham soluções. O menino velho disse que teria que ler o livro mil vezes, para que o limo se desfizesse e quebrar a maldição. Uma grande descoberta para Pedro, seu pai apareceu, e num piscar de olhos eles matavam as saudades. Festa e Pedro estavam nas ultimas paginas do livro e o proprio livro tentou fazer Pedro e sua Zeladora terminarem a missão , mas eles conseguiram e prenderam noturno ali onde eles estavam, que era em baixo de um lago, eles furaram o teto e Noturno ficou por la e morreu afogado. Pedro achou o caminho de volta para seu mundo e se foi com o seu pai, e festa preferiu ficar em seu mundo e com sua familia. Ao chegar no museu a familia de Pedro se reuniram e compartilharam suas felicidades, apesar de que tinha Pedro varias perguntas mas que certamente não haviam resposta.

Opinião do Grupo

A nossa equipe gostou deste livro pois é uma história ficticia de aventura e coisas estranhas, que acontecem quando Pedro resolve saber o paradeiro de seu pai, e vai em busca dele. Este livro tem um enredo muito bom. Se queremos algo devemos correr atrás e fazer o maximo possivel para consegui-las, sacrificios, pois sempre depois vai ter recompensa!



Colin Thomopson

Colin Thompson nasceu em Londres, em 1942, começou a escrever e ilustrar livros infantis em 1990, ja publicou mais de 35 obras, foi serigrafista, Designer Grafico, gerente de teatro, diretor de documentarios. Trabalhou 20 anos com Cerâmica.
Atualmente mora em Bellingen com a mulher, Anne e seu cão. Ganhou vários prêmios e muitos elogios pelas lindas ilustrações e pelos textos líricos.


Glossário


Chapinhando: 1 Banhar com a mão, ou com um topo embevecido em liquido, repetida e frenquentes vezes. 2. agitar (agua, lama) com as mãos ou os pés. 3. escorregar na lama.

Grotesca: Relativo a, de próprio de gruta.

Fitou: Fixar a vista em; cravar, pregar os olhos em. 2. fixa (atenção, o pensamento, etc) em.

ecoava: 1. fazer eco, ressoar. 2. reproduzir-se ou repercurtir ao longe, no espaço ou no tempo.

orvalho: 1. Umidade da atmosfera, que se condensa principalmente durante a noite) e se deposita, em forma de goticulas, sobre qualquer superficie fria; relento. 2. Chuva muito miuda; chuvisco
frenético: 1. que tem frenesi; delirante; desvairado, furioso. 2. Arrebatado, exaltado. 3. impaciente, inquieto; rabugento. 4. convulso; agitado.

Balaustrada: 1. Série balaustres. 2. Parapeito, corrimão ou grande apoio, proteção ou vedação. Com Balaustre ou sem eles.

Devaneio: Capricho da imaginação; fantasia, sonho, quimera.

Laca: 1. resina vermelha extraida de várias plantas; goma. 2. Combinação de uma substancia corante com um mordente e diversas outras substancias.

Tipóia: 1. Palanquim de rede. 2. Rede pequena. 3. carruagem reles ou velha

estuque: Massa preparada com gessos, água e cola. 2. Revestimento ou ornatos feitos com essa massa.

Abarrotada: Cobrir(-se) com barreto.

formaldeído: aldeio fórmico.

Puídas: 1. Desgatado pelo roçar, pela fricção 2. polido, alisado, mediante, o roçar.

Discenir: 1. Conhecer distintamente: perceber calor por qualquer sentido; apreciar; distinguir; discriminar. 2. estabelecer diferença.
Bifurcação: 1. Ato de bifurcar. 2. ponto em que alguma coisa se divide em dois ramos, modo de uma forquilha.

Réplica: 1. Combater com argumentos. Contestar. 2. Dizer como réplica ou como explicação.
Abobado: Tolo
Decrepitude: Estado ou condição de decrépito; Velhice extrema.


Desenho


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